Maiores idolos da História

Muitos foram os craques que enobreceram a mais honrada camisa do mundo. Aqui vão estar alguns destes craques e que se tornaram grandes ídolos da massa atleticana. Na minha opinião, pelo menos os quais eu vi jogar, destaco 4: Reinaldo, Éder Aleixo e Toninho Cerezo como jogador e talvez o melhor técnico do futebol brasileiro, Telê Santana. Além disso têm outros que eu não vi jogar e que foram muito importantes para o galo .


REINALDO, aos 13 anos, transformou o seu teste no Atlético num show alucinante. Com meia hora, deixou os beques titular
es tontos, fez 3 gols e tornou-se a grande sensação da Vila Olímpica. De 1971 a 1985, Reinaldo encantou os atleticanos que vibraram com seus 254 gols. Criativo, inteligente, hábil, ele foi apelidado de Rei da torcida atleticana. Reinou nos gramados, até o seu joelho aguentar. Reinou absoluto como recordista de gols num só campeonato brasileiro por 20 anos: 28 gols, em 1977. Vestiu a camisa da Seleção Brasileira várias vezes.
REINALDO, em sua comemoração tradicional, após marcar mais um de seus 254 gols no Galo. Tudo isso apesar da curta carreira, interrompida pela constante deslealdade dos zagueiros adversários. O Brasil perdeu prematuramente um de seus maiores craques.


Dario foi um dos grandes craques do Atlético. Marcou 208 gols com a camisa do galo. Não se esqueça, toda semana um novo craque na galeria alvinrgra.
DARIO, o Dadá Maravilha. A
lguns dos melhores momentos dos atleticanos foram proporcionados por ele. Dizia que parava no ar feito um beija flor, que corria só para cansar os beques e tinha a "solucionática para qualquer probelmática"; ele dizia que: "Melhor do que Dadá só Jesus Cristo." Colocava nomes nos seus gols. Certa vez prometeu o "Gol Holocausto" contra o Cruzeiro - e cumpriu, marcando um gol espírita da linha de fundo. Mas os maiores sorrisos da torcida foram provocados por seus 208 gols no Galo. F
oi campeão brasileiro em 1971. Três vezes artilheiro do campeonato brasileiro. Uma delas pelo Atlético.




TONINHO CEREZO prometeu à torcida atleticana: "Eu voltarei. Não encerro a minha carreira antes de voltar a vestir a camisa que tanto amo". Ele encerrou sua carreira em 1997 na copa centenário vestindo a camisa100 do Atléico. Jogava no meio-campo sempre de cabeça erguida e deslocando-se sem parar. "Ele era meio time e, às vezes, o time inteiro do Atlético", atesta o cronista e escritor atleticano Roberto Drummond. Pouco antes de ir para a Roma, participou da Copa do Mundo de 1982.Toninho Cerezo foi um dos maiores craques do Brasil, atuando no maravilhoso escrete Atleticano da última metado da década de 70 até o início dos anos 80. Esse time foi a base da inesquecível seleção brasileira de 1982. Vendido para Itália após a Copa, ele prometeu voltar e encerrar a carreira no Galo, mesmo que fosse de graça. E cumpriu o prometido, terminando a carreira em julho de 97, aos 41, passando aos demais jogadores um pouco do amor e da responsabilidade que devem ser inerentes a quem vestir a camisa alvinegra. Ele recebia, então, um salário mínimo (R$ 112,00).




ÉDER ALEIXO tem um chute mortal com a perna esquerda. É conhecido como o Bomba de Vespasiano. Sempre que Éder vai bater uma falta nas imediações da área, os goleiros tremem. Foi convocado para a Seleção Brasileira pelo técnico Telê Santana. Fez dois golaços na Copa do Mundo de 1982. Era considerado, naquela época o melhor ponta-esquerda do Mundo. Com quase 40 anos e grande experiência, ajudou o Atlético a conquistar títulos recentemente





Sem dúvida nenhuma foi o maior treinador do futebol brasileiro. Podemos chamá-lo de o pai do 4-4-2, esquema que revolucionou não só o futebol brasileiro mas também o futebol mundial. Seu novo método de jogar acabava com a figura do ponta no futebol. Foi de Telê a façanha de levar o Atlético-MG ao primeiro e único título do Camp. Brasileiro conseguido por um time de Minas. Telê também foi técnico da seleção brasileira em diversas ocasiões, tendo na Copa de 82 o seu talento reconhecido mundialmente com uma fantástica seleção de toque refinado e futebol bonito. Por problemas de saúde Telê se afastou do futebol em 95, mas com a certeza de ter realizado uma enorme revolução no futebol mundial.





Marques Batista de Abreu, nascido em Guarulhos - SP no dia 12/03/73, foi sem dúvidas o melhor atacante que o galo teve nestes últimos anos. Chegou em Belo Horizonte em 1997, e depois disto só deu alegrias a massa atléticana. Os atacantes que jogaram com ele se beneficiaram. Marques é o garçom do Galo. Renaldo, Valdir e Guilherme se tornaram artilheiros do Brasil graças ao talento de Marques.
Marques, o titular absoluto do Atlético pela ponta esquerda ou pela ponta direita é o terror da zaga adversária. Tem como seu forte a velocidade e dribles rápidos. Puxa o ataque do Atlético com muita qualidade e eficiência.
No Galo ele conquistou um Copa Conmebol e o Torneio Centenário de Belo Horizonte em 1997, o campeonato Mineiro e ajudou o Atlético a chegar na final do campeonato Brasileiro de 1999.

KAFUNGA foi senhor absoluto do gol atleticano durante 21 anos. "Bola para passar pelo Kafunga tinha de vir com muito veneno e sorte.", dizia o falecido Carlyle. Ele conquistou 11 títulos mineiros e era adorado por todos graças à segurança e à sua discrição no gol. Cafunga foi o golero que mais vestiu a camisa do Atlético.



Texto do site: www.ib.usp.br/~beraldo/Atletico/maioresidolos.htm (sem adaptações)

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