Curiosidades

Curiosidades do Galo

Apesar de ter sido fundado em 25 de março 1908, o clube só veio a se chamar Clube Atlético Mineiro no seu aniversário de 1913. O nome usado até então era Atlético Mineiro Futebol Clube, que foi modificado a partir de uma assembléia geral dos associados. Além do nome, Clube Atlético Mineiro, o galo ganhou um merecido rótulo: "A alegria do povo".
A primeira agremiação fundada em Belo Horizonte foi o Sport Club Futebol em 1904. Em 21 de março de 1909, comemorando o seu primeiro aniversário, o Atlético Mineiro Futebol Clube derrotava, por 3 a 0, o Sport Club Futebol. Depois disso foram mais duas vitórias seguidas por parte do Atlético. Na revanche, 2 a 0; e um mês depois, 4 a 0. Após tantas derrotas, o Sport acabou interrompendo suas atividades.
O maravilhoso escudo do Atlético foi criado em 1911 por Dona Alice Neves, a primeira madrinha do clube. No início eram 5 listras brancas e 4 pretas abaixo das iniciais CAM. Houve uma inversão na década de 70, passando a ser 5 pretas e 4 brancas. Ainda nos anos 70, foi incluída uma estrela dourada acima do escudo como símbolo da maior conquista do clube, o Campeonato Brasileiro de 1971. Posteriormente, foi incluída uma vermelha como símbolo da conquista da Copa Conmebol (1992), e outra, com o Bicampeonato(1997).
Em 1912 o Atlético amargou duas derrotas para o Granbery de Juiz de Fora. A primeira 12 de maio em B.H., 5 a 1; e a segunda no dia da independência em Juiz de Fora, por 3 a 0. Embalados pelas duas vitórias, os granberyenses enfrentaram o Atlético, na capital, a 4 de maio de 1913. A vingança foi completa. Uma espetacular goleada de 7 a 0. Surgia naquele momento o vingador. A partida foi a consagração do primeiro artilheiro do Atlético, Meirelles, autor de 5 gols.
No início de sua história, as sucessivas vitórias do alvinegro tornaram-no um clube simpático, popular e livre de qualquer tipo de preconceito, do qual todos podiam fazer parte independente da raça, nacionalidade, ocupação. Desse modo, não haviam barreiras para o seu crescimento. Nos outros clubes era bem diferente; o América, só permitia o ingresso dos ricos; o Yale (que mais tarde desapareceria, para tornar-se Palestra Itália, Ypiranga e Cruzeiro) era o time preferido dos italianos, que não gostavam de se misturar. Isso explica, em parte, a indiscutível superioridade da massa alvinegra nos dias atuais.
Nenhum outro time brasileiro tem um símbolo tão marcante quanto o Clube Atlético Mineiro. Em parte por causa da sacada de Fernando Pieruccetti, o popular Mangabeira, que em 1945 teve a fabulosa idéia de traduzir a alma dos times mineiros. Dos bichos-símbolos que criou, apenas um ganhou grandeza verdadeira, tanto que até hoje é confundido com o próprio clube para o qual foi designado: o galo. Associado com o galo carijó devido as mesmas cores, o Atlético também se tornou Galo pelas próprias semelhanças de ambos. Sempre um time brioso, jogando com muita garra e que nunca desistia.
O incomparável hino do Atlético Mineiro foi composto em 1969 por Vicente Motta, um mineiro de Montes Claros especialista em músicas de carnaval.
Uma das marcas registradas da torcida do Atlético é a Charanga, que vem atuando desde o início dos anos 60. Um grupo de atleticanos da escola de samba Surpresa, da Lagoinha, resolveu tocar seus instrumentos percursivos durante os jogos do Galo. Mal sabiam eles que o seu amor pelo Galo acabaria se tornando uma das coisas mais tradicionais entre todas as torcidas brasileiras. Posteriormente foram incluídos instrumentos de sopro e até hoje a Charanga esta sempre presente nos jogos do Galo.

Dario José dos Santos, o Dadá Maravilha, foi ídolo por todos os times que passou, colecionando vários recordes:
- Artilheiro do Campeonato Brasileiro por 3 vezes, em 71,72 e 76.
- Artilheiro do Campeonato Mineiro por 4 vezes, em 69,70,72 e 74.
- 926 gols (segundo maior artilheiro do mundo);
- 499 gols de cabeça (recorde no futebol);
- 10 gols em uma única partida (recorde mundial).
Jogando pelo Atlético Dario fez 208 gols (atrás apenas do Rei, José Reinaldo de Lima, que fez 254(gols) Fonte:
http://www.geocities.com/Irongalo/curio.htm

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